segunda-feira, 4 de abril de 2011
Na terra dos Lagatixas - (sim: L-A-G-A-T-I-X-A-S,sem “r”, porque todos os pequenos Lagatixas sabem o quão difícil é dizer os “r’s”)
Na terra dos Lagatixas havia uma família muito especial. Pai Lagatixa, Mãe Lagatixa e Godofredo Lagatixinha, o bebé. Todos muito lagatixochos e fofurentos. Um dia a família Lagatixa foi firoi à praia. O sol estava quente quente e estar lá fora era bem mais apetecível do que ficar em casa a olhar para ontem. Assim foi. Lagatixaram até à praia mais próxima e desceram até à areia. Pai Lagatixa arregaçou as calças do Godofredo Lagatixinha e descalçou-lhe os ténis. Enquanto isso, Mãe Lagatixa preparava a máquina de retratos, para registar o momento. Pai Lagatixa descalçou, também, os seus chinelos havaianos e pegou o Lagatixinha pelas mãos. Mas o Lagatixinha queria andar sozinho a explorar a areia lagatixosa da praia. Godofredo Lagatixa caminhou e caminhou, lagatixando pela praia fora. Godofredo Lagatixa gostava de sentir a textura da areia nos pezinhos. Pai e Mãe Lagatixa olhavam deliciados as proezas e a graça da sua pequena cria. - Olha que lindo, dizia Mãe Lagatixa - Tão lindo o nosso bebé – comentava o Pai Lagatixa. O bebé Godofredo Lagatixa, que ainda estava a dar os primeiros passinhos, caiu na areia e levantou-se, logo de seguida. Ficou muito atento a olhar a areia escorrer por entre os dedos e decidiu provar como era o seu sabor. Pai e Mãe Lagatixa ficaram a ver como é que o Lagatixinha lagatixoso ia reagir. Mas Lagatixinha ria muito feliz, enquanto provava os grãos de areia colados aos seus dedinho. Pai Lagatixa pegou Godofredo Lagatixa ao colo. - Vamos molhar os pezinhos, filho? Lagatixinha sorriu e pegou na mão do pai. Ao chegarem bem pertinho da água, Pai Lagatixa agarrou as duas mãos do bebé e ficou com ele à espera que chegasse a espuminha das ondas. Godofredo Lagatixa estava muito feliz, por sentir os seus pezinhos molhados. Levantava -os ao sentir a aguinha fresca. Mamã Lagatixa tirava retratos e sorria. -Está na hora de lagatixarmos para casa – disse a Mãe Lagatixa, enquanto guardava a máquina dos retratos. - Vamos sentar só aqui um bocadinho a ver os barquinhos – disse o Pai Lagatixa. E assim foi. Estenderam a toalha, sentaram-se e ficaram a lagatixar na praia até o sol se pôr.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Linha de Montagem
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Hoje fomos à Ajuda de Mãe entregar o nosso donativo!
Hoje fui com um membro da minha equipa e com dois alunos nossos (o João à minha esquerda e a Francisca Dutschke em cima) à Ajuda de Mãe entregar o cabaz de produtos para os bebés da instituição. Foi espectacular estar com aqueles pequenotes tão bem dispostos. Pena que não estivessem lá todos!
Parabéns à Ajuda de Mãe pelo seu trabalho fantástico. Nós vamos continuar a ajudar em tudo o que pudermos!
Parabéns à Ajuda de Mãe pelo seu trabalho fantástico. Nós vamos continuar a ajudar em tudo o que pudermos!
terça-feira, 13 de abril de 2010
Raios de vento
Raios e rasgos de vento pairam nas palhas acastanhadas que me cobrem a mente
Fumo. Fujo da realidade que me acompanha no dia-a-dia e escrevo, pinto, nasço, cresço.
Vivo o meu amor, deixo morrer à sede o surgimeto da minha dor e refugio-me neste baile parado, abraço-me ao colo de um bebé, acabado de nascer.
Molho a cabeça à velocidade das gotas de chuva que caem no jardim
Flores, folhas abanam e dançam suavemente, como que mostrando que a vida tem um novo começo, um renascer a cada dia.
Mesmo quando o sol acorda sem brilhar.
Fumo. Fujo da realidade que me acompanha no dia-a-dia e escrevo, pinto, nasço, cresço.
Vivo o meu amor, deixo morrer à sede o surgimeto da minha dor e refugio-me neste baile parado, abraço-me ao colo de um bebé, acabado de nascer.
Molho a cabeça à velocidade das gotas de chuva que caem no jardim
Flores, folhas abanam e dançam suavemente, como que mostrando que a vida tem um novo começo, um renascer a cada dia.
Mesmo quando o sol acorda sem brilhar.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Benditos Slings!!
Já não dispenso nem por nada deste mundo estes fantásticos baby slings! Andam comigo para todo o lado. Como o Duarte é muito encalorado, basta-me saír de casa com o sling de Inverno (o preto com polar turquesa) por cima do ovinho. Vou alternando com este castanho reversível que uso como "lençol" e em caso de emergência, como muda fraldas :) A imaginação é o limite! O bebé Dudas anda neles practicamente desde que nasceu e A-D-O-R-A!!!!
Estes fui eu que fiz :) Ofereci um à Teresinha, já tenho um para a Clarinha e estou a fazer mais dois: um para a Sara e outro para o Guga. E vou também apostar nos bonecos de pano para os nossos sobrinhos e sobrinhas. Já são alguns e a lista está a aumentar!!! Que bom e que felizes estamos pelo facto de o Dudas ter tantos primos e primas da sua idade para brincar. O nossos amigos são muito especiais para nós. Pensar que o nosso filho vai poder brincar com os filhos deles é sublime.
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